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Exercício e Saúde

by LONGAEVITAS.pt

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21
Jan08

Teste de intolerância alimentar - Yorktest

Longaevitas

‘Anos perdidos e milhões perdidos em prescrições’ diz o inquérito aos pacientes

 Pacientes a sofrer de algumas patologias crónicas, são forçados a deixar o tratamento médico convencional, incluindo as idas ao médico de família, procurando alternativas, de forma a sentirem-se melhor, diz um inquérito conduzido pelo laboratório YorkTest, para a semana sobre Intolerância Alimentar. Além disso, quase 70% dos pacientes que tentaram tratar sintomas, que incluíam enxaquecas, enfartamento, cansaço e eczema, viviam com estes sintomas há mais de três anos, e gastaram milhões de Euros com medicamentos que não lhes trouxeram qualquer benefício.

 

O inquérito sobre intolerância alimentar, conduzido pelos especialistas dos Laboratórios YorkTest, entrevistou pessoas sobre queixas relacionadas com saúde, antes de terem feito o teste de intolerância alimentar.
O inquérito, permitiu constatar que entre as mais de 70% de pessoas que estavam doentes há três anos ou mais, aproximadamente 18% estavam a tentar ultrapassar essa doença há mais de dez anos, com 12% de pessoas a queixarem-se dos sintomas que as afligiam há vinte anos ou mais, antes de, eventualmente se começarem a sentir melhor após efectuarem um teste de intolerância alimentar. Além disso, 78% de todos os pacientes admitiram que foram tratados pelo médico de Clínica Geral, sem verem qualquer melhoria dos seus sintomas.
O inquérito procurou ainda saber quanto dinheiro gastaram os doentes com medicamentos durante o período em que estiveram doentes. Em 2007, foi estimado que foram gastos mais de um milhão e meio de Euros em medicamentos, incluindo taxas de prescrição, sem terem qualquer efeito positivo na saúde dos pacientes. De acordo com este inquérito, cada paciente gastou mais de 500 € em medicamentos antes de eventualmente encontrar uma solução alternativa. 43% gastaram até 140€, 22% gastaram entre 140€ e 700 €, e aproximadamente 20%, gastaram mais de 700€.
Les Rowley, porta-voz do laboratório Yorktest disse:  
“É muito preocupante verificar que tantas pessoas vão ao seu médico ou auto- medicam-se e não vêm quaisquer melhorias. Certamente que você também não voltaria a um mecânico de automóveis, que estivesse constantemente a tentar arranjar o mesmo defeito no seu carro. Os médicos (Clínicos Gerais) fazem um bom trabalho, e nós recomendamos sempre que vá ao seu médico se não se sente bem, mas tem de haver uma altura em que o paciente percebe se o tratamento não está a resultar.”
“Um teste de intolerância alimentar, como o FoodSCAN 113, oferece-lhe uma verdadeira oportunidade para melhorar a sua saúde. É aceite por todos, que os alimentos estão relacionados com a saúde e com a doença, pelo que se pesquisar entre os alimentos que ingere habitualmente quais são os causadores de reacções secundárias, e os eliminar da sua dieta, não só estará a dar a si próprio uma verdadeira oportunidade de se começar a sentir melhor, mas vai poupar muito tempo e dinheiro no processo.”
Mais de 3 em cada 4 doentes sentiram melhoras depois de terem efectuado o teste de intolerância alimentar.  Jackie Clark, uma doente do YorkTest de East Yorkshire, sofria de enxaquecas há muitos anos. Ela disse: “Havia dias em que eu preferia morrer. Pode imaginar o que é acordar e poder dizer ‘Oh meu Deus não tenho enxaqueca’? O teste modificou a minha vida.”
 
Outras conclusões após efectuarmos o inquérito:
  • 36% dos inquiridos viram benefícios na primeira semana.
  • 73% viram o seu peso alterar-se favoravelmente.
  • 75% dizem ter sentido melhorias na sua saúde depois de eliminarem determinados alimentos.

O que se verificou antes de efectuar o teste de intolerância alimentar:

  • 12% dos doentes já sofriam da doença de que se queixavam há mais de 20 anos, antes de fazerem o YorkTest.
  • 14% perderam três meses de trabalho ou mais. (A média no Reino Unido foi de 6 dias de baixa por ano)