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Exercício e Saúde

by LONGAEVITAS.pt

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28
Dez11

TOSSE PERSISTENTE

Longaevitas

 

 Este caso de tosse persistente, ao longo de 25 anos é bem o exemplo  de situações que também nós encontramos frequentemente em Portugal.

Afinal, depois de tantos anos com tosse persistente, descobrir que as omeletas eram  a causa próxima duma situação tão desagradável, foi um enorme alívio.

Além disso pelo facto de retirar alimentos que neste caso foram identificados como agressores, como foi o caso do leite e dos ovos, restituiu a energia que faltava.

Depois de tentar identificar o problema com exames no hospital, como raio x e entubação até ao estômago, pois os médicos suspeitavam de refluxo gástrico, para eliminar uma tosse que não lhe permitia ir ao cinema, à igreja, galerias de arte, o médico chegou a prescrever anti depressivos porque esta situação eram muito debilitante também em termos mentais.

Depois de tantas tentativas um teste de intolerância alimentar da Yorktest recomendado pala Nutricionista foi a chave para identificar os ovos e o leite como os principais alimentos "agressores" . Foi ainda identificado o fermento e os resultados aqui reportados foram impressionantes.

 

 

16
Dez11

YorkTest e garantia de qualidade

Longaevitas

Actualmente já há vários testes de intolerância alimentar disponíveis para os profissionais de saúde e para os consumidores. 

Muitas vezes há uma tendência compreensível para desvalorizar estes testes, isto porque actualmente não há forma de distinguir os que foram devidamente validados, de acordo com as boas práticas clínicas e seguindo as normas estabelecidas, e aqueles que dizem ter resultados sem qualquer demonstração da sua capacidade.

Como é que os consumidores e os profissionais de saúde podem fazer a distinção entre as muitas hipóteses que lhes são apresentadas? Como é que podem saber quais é que se baseiam de facto em ciência e os que não têm base científica?

Para poder provar que os resultados dum determinado teste de diagnóstico tem valor científico, e pode ser interpretado com rigor e eficácia, é essencial que os testes sejam submetidos a uma rigorosa avaliação que permitirá concluir sobre a validade e a reprodutibilidade dos dados obtidos.

A validação dos testes pode ser dividida em duas categorias: -

1)    Técnica (analítica), que é feita em laboratório e pretende assegurar erros de metodologia (conducentes a conclusões erradas), e erros no processo de execução (conducentes a menor reprodutibilidade)

2)    Validação clínica confirmando o potencial dos testes com dados clínicos, através de estudos rigorosos preferencialmente randomizados, duplamente cegos e controlados. (Ex Estudo publicadona revista GUT com o Yorktest)

 

É fundamental saber se o teste em avaliação é adequado para o propósito a que se propõe. Estas são algumas das perguntas que poderão ser úteis para o profissional de saúde colocar ao laboratório fornecedor.

O teste foi comparado com o “Padrão”?

Que dados existem que mostrem que o teste é válido?

Dados de linearidade, reactividade cruzada, interferência.

Além disso o teste é reprodutível?

As amostras e os testes de estabilidade foram validados?

Os pacientes vão sentir melhoras como consequência de medidas tomadas com base nos resultados do teste?

Finalmente podemos dizer que o valor dum teste rigoroso é indiscutível quando: a doença (sintomas) de que se queixa o paciente, se não diagnosticada, for prejudicial para a saúde; se o teste tiver riscos aceitáveis; e se existir um tratamento ou acção possível a partir dos dados obtidos no teste.

 

 

13
Dez11

Enxaquecas - Semana de alerta

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Semana de alerta sobre enxaquecas  (1ª semana de Setembro de 2011) 
 
A Migraine Awareness Week (MAW), ocorre todos os anos iniciando-se no primeiro Domingo de Setembro.

Uma em cada 7 pessoas no Reino Unido sofre de enxaquecas, e afecta duas vezes mais  mulheres do que homens. Esta doença incapacitante é frequentemente despresada quer pelas entidades empregadoras quer pelos colegas de trabalho

A enxaqueca é mais do que uma simples dor de cabeça; os sintomas incluem distúrbios visuais (luzes a piscar, pontos cegos na visão, sensação de zig zagues, etc.), náuseas e vómitos , sensibilidade à luz, barulho e cheiros, e dormência nos membros.  
 
O MAW (Migraine Awareness Week) pretende ajudar todos os que travam esta luta com as enxaquecas, em conjunto com a Universidade de York e o programa de intolerância alimentar YorkTest FoodScan.

Em primeiro lugar dizemos a todas as pessoas que sofrem de enxaquecas que há diferentes maneiras de tratarem os sintomas de que se queixam e que não podem simplesmente tentar ignorar essa situação.

 
Em primeiro lugar deve ir ao seu médico. De acordo com a Migraine Action Associatio,  aproximadamente 60% das pessoas com enxaquecas nunca vai ao seu médico de família.
 
 Faça um diário com os alimentos que ingere e procure relacioná-los com as enxaquecas. Num inquérito a  514 pessoas que sofriam de enxaquecas e dor de cabeça, 81% melhoraram após terem retirado da sua dieta alimentos que faziam parte da sua dieta e que mostraram reacção de anticorpos IgG no seu sangue. Através dum simples teste dos laboratórios Yorktest - o YorkTest FoodScan (www.yorktest.pt).

Dê atenção à sua postura quando se sentar na sua secretária . Uma posição estática pode conduzir  a enxaquecas. Faça regularmente intervalos do computador, de forma a evitar a extensão do pescoço, e todo o tipo de tensão corporal.  
 
Há exemplos de tratamentos extremos, que envolvem o Botox. São dadas injecções no pescoço e a nível dos músculos faciais que irão ter uma acção de relaxamento alterando os sinais sensoriais para o cérebro.

Finalmente o mais óbvio. Todos os dias ouvimos que se deve comer regularmente, beber muita água , e dormir bem e o suficiente, pois qulaquer desiquilíbrio num destes aspectos pode ser o suficiente para desencadear uma crise de enxaquecas.

Não há um milagre para as enxaquecas, mas é uma situação que pode ser  gerida eficazmente na maior parte dos casos. Pode obter mais informações no site  do MAW em www.migraine.org.uk onde encontrará informação adicional.