Cortei com o café e com os alimentos ricos em calorias, incluindo os meus gelados preferidos, mas as crises de cólon irritável eram cada vez mais frequentes. Em 1998 tinha um ataque por mês. Finalmente nesse ano, depois duma crise em que até vomitei, achei que era altura de voltar a pedir ajuda. Desta vez, fui a uma clínica privada em Londres em Devonshire Place, onde me fizeram uma endoscopia e uma colonoscopia. O médico que me observou encontrou alguma inflamação, mas duma forma geral, o meu estômago e intestinos eram saudáveis. Embora não encontrasse uma explicação para os espasmos, este médico foi o primeiro que diagnosticou o meu problema - cólon irritável (IBS), que é uma patologia que afecta todo o intestino. Ele disse que podia estar relacionada com o stress, mas a verdade é que ninguém sabia explicar a causa desta doença. Voltaram a prescrever Fybogel, mas isso não melhorou nada a minha situação.
Nessa altura apenas me restava aprender a viver com a doença. Estava a preparar-me para os jogos Olímpicos de Sindnei e por isso nem tinha tempo para pensar se estava doente ou saudável. Tinha crises todos os meses, a maior parte delas em casa, à noite. Passava um mau bocado, mas continuava com o meu rigoroso programa de treino.
Até que em Outubro, ouvi falar que se poderia fazer um teste para saber se sofria de alergia alimentar.
Quais são os testes de intolerância alimentar mais fiáveis , já existem alguns modelos mas não sei qual o mais fiável , ou são todos?
Obrigada
Catarina Miranda
Boa tarde Catarina,
Penso que se ler no nosso blogue a informação já publicada sobre garantia de qualidade e a diferença entre os testes já tem uma resposta. Contudo vamos repetir algumas dessas explicações e acrescentar outras.
De facto, o Yorktest é o único que tem estudos clínicos publicados que provam a eficácia do teste.
Relativamente aos outros, há os que têm dados laboratoriais, o que é manifestamente insuficiente para provar que o teste funciona, e há ainda uns testes actualmente muito difundidos de biorressonância, que não têm qualquer validade nem laboratorial nem clínica.
Os artigos que provam a validade clínica do Yorktest estão disponíveis no site www.yorktest.pt.
Pode clicar no menu Yorktest laboratories, e a seguir no menu ensaios clínicos.
É fundamental que haja evidencia clínica, e podemos explicar porquê.
•O ponto de corte (positivo/negativo) é arbitrário e definido por cada laboratório
•O testes não são padronizados
•Não há fronteiras nem limites definidos
•Cada teste deverá ser clinicamente validado, de forma a mostrar a sua eficácia
•Mostrar equivalência com um teste clinicamente validado
Antes de realizar o seu teste esclareça se existem esses dados clínicos e em ultima análise se mostrou equivalência com o Yorktest que está clinicamente validado.
Se precisar de mais algum esclarecimento contacte-nos.
Durante 13 anos sofri duma doença incurável e desgastante chamada sindrome do cólon irritável (IBS). Por vezes contorcia-me com dores, a sensação que tinha era de alguém estar a arrancar-me os intestinos e não havia nada que eu pudesse fazer para aliviar a dor - nem estar de pé, nem sentada, nem deitada. De repente ficava desesperada e tinha que ir à casa de banho a correr.
A primeira vez que senti os sintomas de cólon irritável - inchaço, obstipação e gases, seguindo-se umas dores de estômago horríveis. Achei que se tratava de incidentes isolados porque ocorreram com intervalos de meses.
Até que um ano mais tarde, numa competição em Birmingham, tive um ataque particularnete agudo. Foi durante a manhã do dia da competição e durou mais de duas horas. Passei todo o tempo de preparação a tentar aliviar os sintomas, e a rezar para que desaparecessem. Até que finalmente consegui melhorar e venci a prova. Depois desta crise fui ao meu médico de Clínica Geral que me mandou para um especialista de gastroenterologia. Fez uma endoscopia, mas ele não encontrou nada. Mandaram-me para casa com umas patilhas anti-ácidas e Fybrogel, um medicamento para me ajudar com os problemas de obstipação.
Passei a tomar nota dos alimentos que ingeria diariamente para tentar descobrir qual a causa destas crises, mas parecia não haver uma lógica. Depois procurei perceber se isto estaria relacionado com o ciclo mesntrual; mas mais uma vez não havia qualquer ligação.
Se temsintomas deinchaço, dorabdominal, flatulênciae obstipaçãointermitentee / oudiarréia, masnão há nenhuma evidência de inflamação,então provavelmente vaiser diagnosticada com síndromede cólon irritável,ouIBS.O sintomamais comum é acãibra,cólicaou dor pressionante contínua na barriga, muitas vezes aliviada após a passagemde gás oucom movimentointestinal.
Um dos factores que contribui para levar a sério esta condiçãodebilitante foi o caso de DeniseLewis, uma das melhores atletas da Grã-Bretanha, que ganhou a medalha de ouro noheptatlonos Jogos Olímpicos deSydney em 2000.
O que ninguémsabia era que, ela sofreu do Sindrome de Cólon Irritável (IBS) durante 13anos.
Muitas pessoas que sofrem deintolerância alimentare alergiasem todo o mundo utilizaram o testeYorkTest. Os laboratórios Yorktest têm experiêmcia nesta área há mais de 30 anos. Sesofre deuma doença crónicaouvários sintomasque aparecem e desaparecem, às vezes ao longo de muitosanos a fio,pode agora encontrar a resposta para mudar a sua vida-o Yorktest. O YorkTest oferece um programa deintolerância alimentar, permitindo-lheviver de novo, depois de anos demal-estar estress. Este é o caso de muitas clientes que, como AmandaDawson (sofria de enxaqueca) dão o seu testemunho.
No site da Yorktest.pt encontra também o testemunho da Rita Ferreira Leite (médica com colite ulcerosa/ doença de Chron) que dá o seu testemunho sobre os benefícios que o Yorktest significou para a sua vida http://yorktest.pt/Prevenir(julho2009)(3).jpg
Alertamos mais uma vez para a necessidade de pedir credenciais a quem proponha fazer testes de intolerância alimentar. Não basta dizer que se faz o teste, é preciso ter dados laboratoriais e dados clínicos, para assegurar a qualidade dos resultados.
Durante milhões de anos de evolução, o homem viveu num sistema estritamente dependente das condições climatéricas que o envolviam. Os hábitos sociais eram fortemente influenciados pelo ritmo sazonal e pelo tempo de exposição á luz natural do sol. A expansão da luz elétrica artificial, que começou no século passado, permitiu finalmente a independência do fotociclo natural. A conveniência prática da luz artificial levou a subestimar as implicações fisiológicas e psiconeuroimunoendocrinológicas da substituição da luz do dia. O homem moderno não só vive em ambientes artificiais, mas está exposto a uma imensidão de radiação de campos eletromagnéticos com valores e intensidades muito diferentes das radiações planetárias às quais o homem está exposto há milhões de anos.
O corpo humano precisa de ser exposto à luz natural do sol e ao seu ritmo de forma a poder funcionar adequadamente. Os efeitos da luz na produção endógena de vitamina D e melatonina são bem conhecidos, bem como o papel que desempenham na disfunção emocional como o SAD (Seosonal Affective Disorder). Podemos referir um exemplo surpreendente: a sobrevivência e saúde dos peixes de aquário depende da exposição regular a lâmpadas que emitem um espetro semelhante ao da luz natural do sol.