No ano em que fez o teste de intolerância alimentar, a medalha de ouro!
A notícia do jornal "abola"
O tenista britânico considerou determinante o apoio do público para a conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres.
«Foi uma semana incrível. Estava um pouco nervoso no início da partida. O apoio do público foi espetacular, não só hoje mas e todos os jogos», disse Murray depois de vencer Roger Federer na final.
«É mais fácil ganhar a final do que perder. As condições foram difíceis, com bastante vento. Mas sai-me bem. Federer é o número um para mim. Foi a vitória mais importante da minha carreira», prosseguiu, não querendo fazer comparações entre uma vitória olímpica com um triunfo num Grand Slam: «É diferente. Ganhei uma medalha de ouro olímpica, nunca ganhei um Grand Slam. É um sentimento especial. Perdi algumas finais difíceis e custa muito.»
O tenista britânico Andy Murray qualificou-se para as meias-finais do torneio de singulares masculinos dos Jogos Olímpicos Londres2012, depois de derrotar o espanhol Nicolas Almagro.
Com os príncipes William e Kate na bancada do All England Club, a grande esperança do ténis britânico, número três mundial, precisou de apenas 59 minutos para bater o espanhol, por 6-4, 6-1.
Na relva de Wimbledon, onde há cerca de um mês perdeu a final do terceiro torneio do Grand Slam da temporada, Murray conseguiu 15 ases e 29 "winners", cometendo apenas sete erros não forçados.
Na sexta-feira, Murray vai defrontar o sérvio Novak Djokovic, número dois mundial.
O sérvio Novak Djokovic, medalha de bronze em Pequim2008, venceu hoje o francês Jo-Wilfried Tsonga e avançou para as meias-finais de singulares do torneio de ténis dos Jogos Olímpicos Londres2012, a decorrer na relva natural de Wimbledon.
Novak Djokovic, número dois mundial, impôs-se a Jo-Wilfried Tsonga em duas partidas, pelos parciais de 6-1 e 7-5, em encontro realizado no "court" central do All England Club.
O tenista sérvio vai discutir a presença na final olímpica frente ao escocês Andy Murray, esperança britânica para as medalhas, que aplicou hoje 6-4 e 6-1 ao espanhol Nicolas Almagro.
Investigadores da Clínica Mayo e da Universidade de Minnesota conduziram um estudo para determinar se aumentou o número de pessoas incapazes de digerir o glúten. Os cientistas utilizaram dados de recrutas na base da Força Aérea Warren em Cheyenne, WY, entre 1948 e 1954.
Os investigadores descobriram que a intolerância ao glúten é quatro vezes mais comum hoje do que era naquela época. Além disso o risco de morte aumentou quatro vezes nestes doentes. As descobertas foram particularmente surpreendentes, pois a comunidade médica atribui o aumento significativo no diagnóstico de intolerância ao glúten ao facto de haver actualmente uma maior consciencialização.
O Dr. Andrew Murray, da Clínica Mayo diz que os cientistas não sabem exatamente qual a razão do aumento de intolerância ao glúten hoje em dia, mas sugere que uma razão pode estar relacionada com as alterações bruscas de nossos hábitos alimentares e mudanças na forma como os alimentos são processados. "Cinquenta anos é muito rápido para a genética humana ter mudado", diz o Dr. Murray. "O que nos diz que tem que haver grande influência ambiental."